A Imobiliária João Pinho credenciou-se junto a Caixa Econômica Federal para realizar a intermediação imobiliária dos imóveis de propriedade da Caixa e EMGEA disponibilizados pela Venda Direta Extrajudicial.

Atuação da Imobiliária João Pinho restringe-se somente para os imóveis localizados no Estado de Santa Catarina.

A tendência destes imóveis serem ofertados por um preço menor do que o praticado no mercado imobiliário.

Neste tipo de negociação não há o risco de haver dívida sobre o imóvel, tendo em vista que a Caixa Econômica Federal compromete-se em saldar eventuais dívidas existentes.

*CONSULTE-NOS SOBRE OS IMÓVEIS QUE ESTÃO A VENDA.

*CONSULTE-NOS DA POSSIBILIDADE DE FINANCIAMENTO.

A Imobiliária João Pinho realizará todo o tramite da documentação necessária para a concretização da compra através de escritura pública e registro; ou através de financiamento, agilizando a montagem da documentação necessária.

Para maiores esclarecimentos acerca da Venda Direta de Imóveis Retomados da CAIXA entre em contato com o nosso escritório:

IMOBILIÁRIA JOÃO PINHO - Creci/SC 3.040-J

Fone/Fax: (48) 3035-2035

E-mail: vendas@joaopinho.net

Site: www.joaopinho.com.br

Segundo a Caixa, antes de retomar o imóvel, a entidade emite vários avisos de cobrança a partir do pós-vencimento, bem como outros comunicando ao cliente que a segunda e demais prestações, se houver, encontram-se em atraso, pedindo assim a regularização da dívida.

Além disso, diz a entidade, o telemarketing, a agência contratante e a empresa de cobrança contratada pela CEF contatam o cliente por telefone, e-mail, telegrama ou cartas para informá-lo do atraso e auxiliá-lo na regularização da dívida.

Por fim, o banco notifica o cliente por telegrama, dando-lhe prazo de 48 horas para a regularização da dívida e informando-o que, caso o débito não seja honrado, o contrato será enviado para execução.

O leilão

O leilão, também conhecido como execução extrajudicial, só ocorre depois que o mutuário é avisado do procedimento por intermédio de um Cartório de Títulos e Documentos e efetuado pelo Agente Fiduciário responsável, que concederá 20 dias de prazo para regularização do débito.

Depois disso, são realizados dois leilões públicos, cujos editais são anteriormente publicados em jornal, sendo o mutuário comunicado por telegrama pelo leiloeiro, antes da realização do segundo leilão.

Para maiores esclarecimentos acerca da Venda Direta de Imóveis Retomados da CAIXA entre em contato com o nosso escritório:

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Sistema de vendas gera economia, mas é preciso ser cuidadoso com documentação e situação da estrutura.

A flexibilidade em relação ao imóvel desejado pode levar o comprador a recorrer aos leilões de usados e seminovos. Quem não faz questão de adquirir um lançamento e não está com pressa pode conseguir preços até 40% menores do que os praticados no mercado. Porém, os cuidados com documentação e estrutura devem ser iguais ou ainda maiores do que as precauções em uma negociação comum.

A maior parte dos imóveis leiloados chega a este ponto porque o antigo dono não fez os pagamentos necessários e, como o bem é a garantia do financiamento, ele volta para o credor. Em 2012, somente a Caixa Econômica Federal realizou quatro leilões somente em Pernambuco, oferecendo 83 imóveis, dos quais 34 foram arrematados, com preço médio de R$ 78 mil. São prédios, apartamentos e casas dos mais diversos tamanhos, localizações e condições de conservação.

No leilão e/ou Venda Direta, quem oferecer o maior valor leva o bem. Em geral, o arrematante paga, no ato do leilão, a comissão do leiloeiro, que corresponde a 5% do valor do lance, e um sinal, também em 5% do lance. No caso da Caixa, os imóveis adquiridos via leilão ou via Venda Direta também podem ser financiados.

O leiloeiro Alexandre Nunes comenta que o perfil dos compradores de imóveis vendidos nesses processos é de quem quer usar o bem como um investimento ou quer morar, mas não tem urgência. Essa ausência de pressa se refere ao tempo necessário para cuidar da desocupação do imóvel – é comum que os antigos donos ainda morem no local, mesmo com o apartamento ou casa já no nome do novo comprador. Contudo, Alexandre assegura que, mesmo se for necessário o despejo, é um ótimo investimento. Um imóvel de R$ 150 mil, por exemplo, se for adquirido por um valor 40% menor, gera uma economia de R$ 60 mil, o que cobriria, com “folga”, os custos com condomínios, impostos, advogados etc. “Ou a pessoa pode focar apenas nos que já estão desocupados”, pontua o leiloeiro

Fonte: JCOnLine

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